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Gerchman, Rubens

Gerchman, Rubens

Rio de Janeiro, 1942 - São Paulo, 2008

BIOGRAFIA

Rubens Gerchman, filho de suecos, foi pintor, desenhista, escultor e gravador muito influenciado pelos movimentos de vanguarda e popart. Suas obras foram marcadas por personagens dos esportes (futebol), artistas e páginas impressas dos meios de comunicação.

No Rio de Janeiro, estudou desenho no Liceu de Artes e Ofícios, entre 1957 e 1958, e cursou xilografia na Escola Nacional de Belas Artes, nos anos 1960, com Adir Botelho, período que fez sua primeira exposição de guaches e painéis na Galeria Vila Rica. Era o início de uma brilhante trajetória com participações na VIII Bienal de São Paulo, na Mostra Opinião-65, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, ao lado de Hélio Oiticica, Vergara, Ivan Serpa etc., em galerias de Paris e no Museu de Arte Moderna de Buenos Aires.

Em 1967, assinou a Declaração de Princípios Básicos da Vanguarda e realizou outra exposição. Desta vez, no Museu de Arte Moderna do Rio. Participou da Bienal Interamericana de Córdoba, da Bienal de Paris e da Bienal de Tóquio. Nos anos seguintes, aconteceram diversas individuais e coletivas e bienais no Brasil e no exterior. Morou em Nova York entre 1968 e 1972.

Em 1973,Rubens Gerchman volta ao Brasil, os museus de Arte Moderna do Rio de Janeiro e São Paulo promoveram retrospectivas de seu trabalho. Gerchman foi diretor do antigo Instituto de Belas Artes na Escola de Artes Visuais, mais tarde transformada em Escola de Artes Visuais do Parque Lage (RJ, 1975).

Nesta época, dedicou-se a telas feitas com base nas narrativas dos quadrinhos e na produção popular de imagens, como em Virgem dos lábios de mel (1975). Em 1981, a convite da arquiteta Lina Bo Bardi, executou o painel de azulejos para o Sesc Fábrica Pompéia, em São Paulo. Foi reconhecido pelo governo do Estado do Rio de Janeiro com o prêmio Golfinho de Ouro – Personalidade do Ano, no setor Artes Plásticas; e em Nápoles (Itália), pelos cartazes que produziu para peça de Eduardo Felipo.

Lançou um livro de litografias com textos de Armando Freitas Filho, intitulado Doublé Identity, seguido de um outro, o Lute, no Museu Nacional de Belas Artes (RJ).

Foi nos anos 1980, que Rubens Gerchman faz seu retorno à pintura realista com temas sobre a criminalidade, as multidões e os aspectos pitorescos da vida na cidade, observadas em obras como Banco de trás (1985) e Beijo (1989).

Publicou o álbum de litografias Dupla identidade (1993), com texto do poeta Armando Freitas Filho. Ministrou cursos no Brasil e no exterior. Em 2000, lançou álbum com 32 litografias, primeiro volume da coleção Cahier d'Artiste, da Lithos Edições de Arte.

Dentre as inúmeras exposições individuais e coletivas, destacam-se: Los Once – Futebol y Arte, no Centro Cultural Estación Mapocho, Santiago(Chile), em 2007, ano em que também participou da Feira Literária de Internacional de Paraty (Flip); Onze – Futebol e Arte África 2010 x Brasil 2014, em Johannesburgo (África do Sul), exposição esta que se realizou também em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.

Atualmente, o Instituto Rubens Gerchman é responsável pela catalogação, conservação e difusão do acervo de obras do artista.

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